E Deus disse: que os Fab Four sejam perdoados pelas letras de cunho satânico e também pelo uso do cigarrinho do capeta. Veja no Telégrafo. Deu no L’Osservatore Romano, orgão oficial de imprensa do Vaticano: "Eles podem não ser o melhor exemplo da juventude da época, mas não eram, de maneira nenhuma, o pior. Suas belas melodias mudaram a música e continuam a dar prazer", diz o artigo sobre os quatro ingleses. O periódico da Igreja também expressa tristeza pelo fim da banda em abril de 1970 e pede que o públio cátolico reflita "como a música teria sido sem os Beatles". Tempos atrás, o Vaticano perdoou a alma de John Lennon pela famosa declaração de que os Beatles eram "mais famosos do que Jesus". À época do indulto, o L’Osservatore escreveu que "A declaração de John Lennon, que provocou tanta indignação nos Estados Unidos, depois de todos estes anos soa como uma bravata de um jovem proletário inglês às voltas com um sucesso inesperado". O artigo desta semana do jornal da Santa Sé relembra a indulgência e diz que os Beatles podem ter sido bem seculares mas que sua música será sempre divina.Para selar a amizade, um concurso inglês indicou o maior representante vivo de Deus para um prêmio de música. Sua Santidade solta a voz em Música do Vaticano (Alma Mater apresentando a voz do papa Bento 16). Se o papa ganhar, os católicos prometem dar o troco com camisetas com a capa do disco de Bento escritas "Bigger than Beatles"!

"All you need is love! All you need is love! Love! Love is all you need".
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